MOFICUSHIN-TH*
Movimento
Filosófico “Cura do Ser Humano Integral” – Terapia Hari*
1- A T.H* é um método
psicofilosófico desenvolvido pelo filósofo Jaya Hari Das, que alia
conhecimentos da Filosofia Ocidental e da Sabedoria Oriental e emprega práticas
mistas de psicologia, filosofia, yoga e arteterapia (além de outras que se
façam úteis ou imprescindíveis no decorrer do tratamento).
2- A T.H* é uma Terapia
Complementar, portanto, não substitui, nem conflitua com a Medicina Tradicional
ou com outras Terapias Alternativas.
3- A T.H* é “therapéia”,
isto é, um tratamento que transcende o nível corpóreo, atuando primeiramente no
nível sutil (veículos astrais, espirituais e psíquicos), em seguida, no nível
mental (emoção, medo, pensamento e raciocínio), depois, no nível onírico (sonho
e intuição) e, por fim, no nível físico (veículo físico ou corpo material).
4- A T.H*, por ser uma “therapéia”,
sua eficiência se dá a médio e longo prazos, sendo, portanto, imprópria para
casos emergenciais ou urgentes.
5- A T.H* não trata
enfermidades, deformações físicas ou distúrbios neurológicos irreversíveis; ela
não cura enfermos, não prodigaliza a saúde nem rechaça a doença. Em verdade,
ela auxilia os canais energéticos sutis (Chakras) a restabelecerem o equilíbrio
do “jiva” (a pessoa humana).
6- A T.H* não obstrui a ação
equilibradora do Karma (lei que provoca efeitos positivos ou negativos em uma
pessoa, como conseqüência de atos seus, em vidas passadas), porém, promove
captação de efeitos kármicos positivos (reações benéficas de crédito
existencial), que podem neutralizar efeitos kármicos negativos (reações
adversas de débito existencial).
7- A T.H* não preconiza a
prática, nem se utiliza de benzeduras, preces, rezas, orações, imposição de
mãos, penitências, abstinência ou uso de qualquer tipo de droga lícita ou
ilícita, nem faz apologia a qualquer tipo de ritual, magia ou crença religiosa,
propagandeada ou não por ‘Religiões Institucionalizadas’ ou pela ‘Tradição’.
8- A T.H* tem por condição
sine quae non para sua eficácia a auto-disciplina no tocante à terapêutica
determinada e a prática não-descontínua dos “target-steps” (diretrizes e
procedimentos terapêuticos pré-fixados).
9- A T.H* tem uma orientação
‘lunar’, por compreender que a ‘Lua’ é o astro de influência mais próximo da
Terra, o que significa dizer que suas etapas de avaliação (steps) se dão de 28
em 28 dias, enquanto as sessões terapêuticas (darshans) se dão de 7 em 7 dias.
10- A T.H* não possui qualquer
procedimento que possa causar efeitos colaterais de qualquer natureza, nem
pressupõe contra-indicações. Seus efeitos podem ser sentidos entre 4 e 8
sessões (não-descontínuas). Não há um minimum nem um maximum de sessões a se
prescrever, no entanto, segundo a sistemática com a qual foi desenvolvida, não
é aconselhável menos de 8 sessões (pois, provavelmente, não se perceberão ou se
obterão efeitos definitivos) e mais de 40 sessões (uma vez que, ainda que não
observados ou constatados tais efeitos positivos, devemos considerar que a
‘realização’ está se produzindo, porém o ‘Tempo’ é que senhor dos eventos e não
estes que são seus senhores). Deve-se salientar ainda que, qualquer paciente,
excedido o prazo de 40 sessões, passa a ser ‘auto-terapeuta’, o que significa
dizer que deverá ele(ela) dar continuidade a seu tratamento (agora sozinho e
sem ajuda do terapeuta T.H*), podendo optar por iniciar outro tratamento que
considere necessário, com ou sem o auxílio de seu terapeuta T.H*. Convém,
ainda, ressaltar aqui que à T.H* está resguardado o direito à prática da ‘sua
therapéia’, não podendo qualquer paciente se arvora em terapeuta T.H* de
outrem, sem a devida permissão de seu ‘idealizador’ (o Sr. Jaya Hari Das), o
que deve ser feito por petição escrita por parte do requerente, tanto quanto
por permissão também escrita, na forma que o direito e a legislação vigentes
preconizam para a cessão de ‘direitos sobre propriedade intelectual’.
Observações Finais: A T.H*
é therapéia de uso contínuo e sem
restrições, equilibradora de forças átmicas no nível jivátmico e preventivo
contra reações adversas de forças naturais (físicas, cósmicas e astrais),
forças existenciais (kármicas) e forças da malignidade humana (magia ‘negra’ e
obsessões espirituais).
Hj. Narada Krishna
Secretário de Comunicação
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