quinta-feira, 14 de março de 2013

TERAPIA HARI - A TERAPIA DEFINITIVA


A VIDA COM "V" MAIÚSCULO

Gostaria de apresentar a você o resultado de um trabalho desenvolvido ao longo de mais de dez anos, mas que tem por base estudos feitos durante quase toda minha vida (dos 17 anos até aqui). Esta, que também chamo de ‘Terapia Transcendental’, é o fruto maduro que desejo compartilhar, pois me vejo um mensageiro, talvez um tutor, jamais um proprietário ou dono. Espero, sinceramente, que minhas palavras encontrem ressonância nos corações e nas mentes dos que buscam respostas verdadeiras para perguntas sinceras. A estes costumo chamar de “Espíritos Livres”, assim como um dia os denominou um grande filósofo.

Parece-me fundamental iniciarmos falando sobre "o que é a Vida". Isso mesmo! ‘Vida’, com ‘V’ maiúsculo. Para a T.H*, ‘Vida’ é um fluxo incessante, ininterrupto, pulsante, que permeia todas as coisas, todos os seres, toda a Existência. Podem chamá-la de ‘Energia’, como fazem algumas correntes holísticas; podem chamá-la de ‘Vontade cega’, como a chamou o filósofo Schopenhauer, ou ainda ‘Vontade de Potência’, como a denominava Nietzsche. É mesmo difícil descrevê-la, denominá-la, compreendê-la. Às vezes, penso que chegamos tão perto de saber realmente o que a ‘Vida’ é, mas logo percebo que nossa ansiedade, nossa pressa, nosso excesso de racionalidade (talvez, nossa pretensão) nos roubam essa proximidade, essa possibilidade de “saber o que ela realmente é”.

Vida é um termo que abrange uma infinidade de noções: se digo “minha vida”, restrinjo o que é totalidade a uma unidade; se digo “esta vida”, separo o que está aqui do que também está ali... No entanto, segundo a T.H*, devemos considerar que ‘Vida’ é tanto o que manifesta a ‘Existência’, quanto a própria Existência, e ainda o que transcende ou está para além do que se manifesta, do que existe, ou do que se deixa perceber. ‘Vida’ não se restringe a minha existência ou à sua, pois é a totalidade das nossas existências, de todas as existências.

Neste sentido, o termo ‘Vida’, como proposto aqui, muitas vezes se confundirá com o que alguns chamam de ‘Deus’, pois é o Todo; o que  outros chamam de ‘Natureza’, pois é cada ser e o seu entorno; e o que ainda outros chamam de ‘Força Vital’, pois é o que anima e faz vibrar tudo o que existe no Universo..
Como disse linhas acima, Vida é um fluxo incessante e, portanto, está por toda parte e não pode ser contida ou apropriada por ninguém nem por nada. E é exatamente bem aqui que começa a relação entre ‘Vida’ e ‘Terapia Hari*’.

Desde os primórdios da humanidade (ou daquilo que, mais cedo ou mais tarde, um dia há de ser ‘realmente’ a ‘Humanidade’), o homem, observando a Natureza, tenta encontrar uma maneira de ‘manter a vida’, uma forma de preservar sua própria vida, sua existência - ou seja, uma maneira de ser <i>imortal</i>. A despeito de seus meritórios esforços, das tremendas vitórias da Medicina e dos grandes avanços científicos e tecnológicos, qualidade de vida e longevidade, provavelmente, é o melhor que o Ser Humano pode conseguir – mas os sonhos vão além! Viver para sempre – ‘um sonho de imortalidade’!

Pensando nisso, imediatamente me vêm à cabeça algumas interrogações: o que faria um homem com uma vida eterna para usufruir? Seria ele menos inseguro, menos angustiado e mais tranquilo e feliz, nessa condição? Ou sofreria de tremores e calafrios, só pela perspectiva de que nunca deixaria de se confrontar com as mazelas e calamidades existenciais, como o sofrimento, a doença, a saudade, a solidão, que jamais deixariam de conviver ‘eternamente’ com ele? Se um dia a Ciência encontrar um modo de preservar para sempre a vida de um homem, quantos terão acesso a esse tratamento ou medicamento milagroso? Quantas pessoas serão herdeiras desse mundo da imortalidade? Questões tão difíceis de responder, que projetam desafios assustadores para esse sonhado futuro de homens imortais.

Observando a Natureza, percebemos que a morte, a desintegração, o desaparecimento, ou a transformação de um ser em outro ser, de algo em outra coisa, é a regra geral e inexorável dentro dos domínios da Existência – é assim para todas as coisas e seres. Por que, então, nós, seres humanos, pretendemos o privilégio da imortalidade? O rótulo de ‘filhos de Deus’ é prerrogativa suficiente para tanto? Se a resposta for positiva, pergunto ainda: “Então, por que não nascemos com esse direito assegurado naturalmente?”.
O beneplácito da imortalidade para o Homem pode ser lindo como um sonho ou fantasia, mas tal coisa, se realmente se concretizasse, seria, indubitavelmente, uma calamidade para toda a Existência.

A T.H.* não pretende acalentar sonhos ou fomentar utopias. Sua missão é dizer as coisas tais como são, sem dogmas, preconceitos ou ilusões. Há coisas desejáveis e indesejáveis, coisas possíveis e impossíveis, dentro da Existência. Aquilo que for útil para nossa existência, dentro das possibilidades reais apresentadas pela própria Existência, pela Natureza, por Deus (se preferirem), certamente estará, mais cedo ou mais tarde, disponível ao Homem. E isso sim é objeto de interesse desta therapéia (termo grego para uma ciência aplicada, que se constitua de um tratamento que leve em consideração mais do que as meras enfermidades do corpo humano).

Assim, ‘Vida’ independe das transformações existenciais, das categorizações, dos gêneros, das espécies. Apesar de Ela estar no ser vivente, também está em sua morte – ou seja, do outro lado da existência finita do Homem. Não importa se alguém ou algum ser é considerado por nós mais importante, ou mais útil do que outros – a ‘Vida’ permeia e acalenta a todos, indiscriminadamente. Não importa se são machos ou fêmeas, homens ou mulheres – para a ‘Vida’, isso é indiferente. A Vida é a mesma no homem ou no inseto – para a ‘Vida’, tudo o que existe deve existir (a despeito da razão humana, que pretende determinar o que deve e o que não deve ser, dentro de uma perspectiva limitada e egoísta) – A Natureza produz sempre o necessário.
 
Enfim, a T.H* apresenta ‘Vida’ como sendo a força maior, a inteligência maior, a divindade maior, que reina sobre todas as coisas, seres, homens e deuses. Essa é a perspectiva macro da ‘terapêutica transcendental’, mas Ela tem por fundamento o Homem - naquilo que o faz ser um Ser Humano (parte e parcela do Ser Supremo) e reconhece nele a intrínseca relação com essa ‘essência’, que é a própria Vida.

- Conheça mais sobre a Terapia Hari*. Solicite uma visita/entrevista (gratuita e sem compromisso), reúna amigos para uma palestra/bate-papo em sua residência, casa de praia, sítio. Promova uma seção terapêutica para os funcionários de sua empresa. Envie e-mail para terapiahari1@yahoo.com.br e saiba como. Pense nisso!!! ATÉ LÁ!

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